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Rio de Janeiro, Brazil
JAD – iniciais de nossos nomes: Juliana, Anderson e Diogo – é o nome que criamos para referenciar essa família de origem humilde, que busca viver intensamente de forma planejada, que esbanja gosto pela vida e faz valer a pena cada segundo em que passamos juntos.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Imersão da Ju no mundo do surf


Anderson sempre foi fissurado por surf desde os seus 10 anos de idade e isso configurou o seu estilo de vida. Com chuva ou com sol, sempre esteve presente nas praias do litoral do RJ e de outros estados do Brasil. Mesmo quando viajava a trabalho pelo sul, sudeste ou nordeste, dava umas escapulidas para experimentar picos mais próximos do hotel onde ficava. E os surfistas de alma são assim: quando passam muuito tempo sem surfar (tipo 10 dias) ficam, no mínimo, com um semblante estranho... (risos) A gente não pode competir com isso, não tem jeito. Mulher de surfista tem que gostar do negócio também.
 
E eu, como sempre admirei esse seu estilo de vida, assumi o papel de Dona Parafina, comprei uma prancha pra mim, mandei personalizar e passei a disputar espaço com as pranchas - as dele e a minha - em casa, no carro e na praia. Quando ainda morávamos em nosso cantinho em Del Castilho, nossos finais de semana ficavam restritos a praia, praia, praia, praia, por meio da "Linha Amarela", e as viagens eram curtas. Nossos passeios mais distantes eram sempre em torno de Saquá, Cabo Frio, Arraial do Cabo e Búzios, ou seja, lugares onde há facilidade de se encontrar ondas para surfar. Nessa época, nosso carro popular com cilindro a gás carregava sempre nossas pranchas em seu teto para onde fôssemos. Mas eu confesso que estava adorando tudo aquilo, fora o fato de que, sempre que o Anderson ia me ensinar a surfar, não podia ver uma onda melhor quebrando perto dele que ele meio que me esquecia de mim e saia como um louco em direção à danada para pegá-la... e eu ficava lá esperando o fominha voltar para o outside pra me empurrar numa das 3 míseras ondas que eu pegava num dia inteiro de surf. Anderson é calmo, mas ele ficava apavorando quando eu "dropava" (ficava de pé na prancha) e olhava para trás para ver se ele estava vendo aquilo... (risos). Ele gritava “olha pra freeeeeenteeee p.....!!!!!!!”
 
A l o h a!
 
by Juliana Pimentel
viagens pelo litoral do RJ

Minha prancha personalizada

Anderson surfando no quintal de casa





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